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Na Europa, os edifícios são responsáveis pelo consumo de 40% total de energia. Os principais “culpados” deste elevado consumo são os sistemas de climatização, com um peso de cerca de 60% do consumo, seguidos pelo aquecimento de águas sanitárias, responsável por cerca de 25% desse consumo. Em adição, segue-se o gravíssimo problema do desperdício.

Como pode o Ser Humano desperdiçar um recurso tão escasso? Em Portugal, os dados apontam para mais de 3 milhões de metros cúbicos de água desperdiçada por ano, o suficiente para encher 1587 piscinas olímpicas!

Mas onde está desperdício de água? Se analisarmos o dia-a-dia, facilmente o identificamos nas práticas mais simples, como lavar a loiça com a água a correr, esperar que do banho aqueça, deixar a água a correr para lavar os dentes, etc…

Um estudo de 2010 realizado pela ANQIP, Associação Nacional para a Qualidade nas Instalações Prediais (o mais recente de que há registo), estima que em Portugal o gasto de água dos chuveiros e autoclismos represente 70% a 80% do consumo de água nos edifícios residenciais. Neste consumo está incluído o desperdício provocado pelas práticas pouco responsáveis, os problemas da ineficiência hídrica dos equipamentos que continuam a ser instalados e ainda, o desperdício causado pelas roturas e fugas nas redes municipais de distribuição que em Portugal representa cerca de 400 milhões de litros de água potável, todos os dias!

Segundo a ANQIP, o desperdício de água em nossas casas atinge 750 milhões de euros por ano! A verdade é que, se multiplicarmos este valor por todos os espaços não-habitacionais e numa lógica crescente, os dados podem ser incalculáveis.

Se relembrarmos o caso de Las Vegas, facilmente associamos a crise do desperdício de água com dinheiro. Em média, Las Vegas fornece água para dois milhões de habitantes e 35 milhões de visitantes, contando com um lago, com um caudal cada vez menor, como única fonte de abastecimento de água. Houve, por isso, a necessidade de implementar um conjunto de medidas, que racionalizassem o consumo de água.

A par do aumento do preço do mᵌ da água, Las Vegas cobrou mais por litro aos utilizadores de grandes volumes de água (ao contrário do que acontece em outras cidades). Mas as medidas não ficaram por aqui. Às casas novas era proibido ter relva nos pátios dianteiros, os quintais foram obrigados a menos de 50% de relva/vegetação, durante o verão não era permitido regar entre as 11h e as 19h (altura em que o pico de calor leva à absorção mais imediata da água) e começaram a passar multas a partir 80$ caso algum técnico identificasse desperdício de água nas casas (pingar, torneira mal fechada, etc…).

Relativamente ao desperdício de água, muitas campanhas de consciencialização já foram feitas, refeitas e voltadas e fazer. Com sucesso ou não, nas últimas décadas já muito se disse e fez para alertar para o consumo responsável e eficiente dos recursos, especialmente um bem tão precioso como o da água. Campanhas à parte, o Homem será sempre dos seres mais egoístas. Mas também o mais inteligente, sendo capaz de encontrar soluções para os problemas que ele próprio cria. Neste caso, aliar a inovação à eficiência e sustentabilidade ambiental é, sem margem de dúvida, um dos trunfos para o futuro.

As casas podem e devem ser projetadas para serem autossustentáveis, nZEB (Near Zero Energy Building). E o potencial vai muito além de casas, pode estender-se a hotéis, ginásios, hospitais, edifícios de escritórios, carros, gadgets e tantos outros elementos que consomem por segundo, mais energia do que aquela que produzem. Ou seja, consomem sem gerar. Baseado neste equilíbrio entre a inovação e a sustentabilidade surge o conceito da energia passiva, isto é, não consumindo eletricidade ou gás ou qualquer outra fonte, é capaz de gerar a energia necessária para o seu funcionamento. Brilhante, não?

Genericamente, a sociedade moderna encontra-se hoje num equilíbrio precário no que respeita à água potável, e em algumas partes do mundo ela já não existe. Um exemplo é o caso de Israel, cuja forma de providenciar água aos seus cidadãos é através da dessalinização da água do mar. Já Portugal viveu um ano de seca sem precedentes, ao ponto de estar a ser ponderada a racionalização da água para o consumo doméstico.

Os dois parágrafos que acabou de ler são a razão de existir da Heaboo e dos produtos Hoterway! Uma necessidade eminente de reutilizar, poupar, mas acima de tudo, diminuir o consumo de água aliada à inovação de o poder fazer acontecer através de um processo termodinâmico, sem recorrência a fontes externas de energia.

Os produtos Hoterway propõem-se a eliminar o tempo de espera pela água quente, aquecendo instantaneamente a água fria na canalização, desde a torneira até ao sistema de aquecimento que tem em casa.

Abrir a torneira e ter água quente com todo o conforto, poupando água sem gastar energia! O nosso objetivo macro é impactar e liderar o da eficiência predial.

Autoria: Margarida Henriques, Diretora Comercial - Heaboo

 

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