O Governo Português decidiu o plano de ação que será levado a cabo (maioritariamente) pelo Ministério do Mar esta década.
No começo de setembro, foi aprovado em Conselho de Ministros o novo Plano de Ação da Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030. A proposta esteve em discussão pública entre 28 de setembro e 16 de novembro de 2020.
No documento oficial pode ler-se que “Portugal tem jurisdição sobre cerca de metade das águas marinhas da União Europeia (...) Este facto constitui-se como razão da responsabilidade acrescida que Portugal deve assumir nas questões ligadas à governação do oceano, incluindo a sua conservação, conhecimento e defesa.”
Detentor de uma das maiores Zona Económicas Exclusivas da União Europeia e do Mundo, e, por isso, responsável por uma grande diversidade de ecossistemas e de recursos, Portugal assume com este plano a sua responsabilidade sobre o oceano. Ao todo, são 185 as medidas propostas que visam marcar o “regresso” de Portugal ao mar.
O plano aponta o oceano como um dos pilares de sustentabilidade do planeta e está assente em princípios como a preservação e utilização sustentável de recursos e serviços dos ecossistemas marinhos, simultaneamente visando promover emprego e inovação limpos e sustentáveis.
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