Remover toxinas e poluentes e renovar a qualidade do ar não é um conceito moderno, que surgiu com a invenção dos purificadores de ar...! Desde sempre, a Natureza tem sido o seu próprio elemento renovador, e, por isso, existe uma solução natural para a renovação do ar e a eliminação de poluentes. Mas será que é suficiente?
Já muito temos falado sobre a importância de conhecer a qualidade do ar e de controlar e calcular os índices poluentes, especialmente tendo em conta o tempo que passamos dentro dos edifícios.
A Organização Mundial de Saúde até já deu nome a este fenómeno: o Síndroma dos Edifícios Doentes, um conjunto de doenças e condições causadas ou ampliadas pela poluição do ar em espaços fechados, onde passamos a maioria do nosso tempo.
Dentro dos edifícios existe uma maior probabilidade de encontrarmos os chamados COVs – compostos orgânicos voláteis – inimigos pequeninos e invisíveis a olho nu, causadores destas doenças.
Os edifícios são terrenos férteis para os COVs devido à grande concentração de substâncias químicas libertadas por uma panóplia de fatores: desde os nossos tapetes, aos materiais de construção e tintas aplicadas, até aos nossos móveis, eletrodomésticos, e mesmo os nossos companheiros animais... É por isso que se aconselha arejar os edifícios pelo menos dez minutos por dia.
A introdução de determinadas plantas nos espaços interiores pode ajudar a melhorar a qualidade do ar, especialmente no inverno, quando arejar se pode tornar mais complicado.
Em 1989, a NASA divulgou um estudo que apresentava as plantas mais indicadas para a missão de renovar o ar em espaços fechados, bem como as mais úteis no auxílio da humidificação do ar – contudo, é importante realçar que este estudo tem 30 anos e foi feito apenas em ambiente de laboratório.
A Palmeira-Bambu é uma boa opção para espaços interiores. Natural da América Central e México, esta planta é difícil de encontrar no nosso país dada a sua preferência por climas mais tropicais e húmidos.
Atua como um humidificador natural, filtra os tricloroetilenos e o benzeno, e elimina os formaldeídos e os xilenos.
O tamanho da Palmeira-Bambu pode variar – na FioBlu pode encontrar uma versão juvenil e uma versão adulta.
Os estudos da NASA foram feitos em laboratório e, por isso, o ambiente não é uma reprodução fiel do que acontece em ambiente doméstico ou de trabalho.
Para responder a esta pergunta, é preciso calcular a taxa de entrega de ar limpo (o CADR) de cada planta. O Clean Air Delivery Rate mede a quantidade de ar limpo libertado para o ambiente por um determinado purificador, num determinado período de tempo.
Segundo a National Geographic, após feita esta análise, foi possível concluir que, apesar de removerem os COVs, as plantas fazem-no tão lentamente que não o conseguem fazer a um ritmo competitivo, comparativamente a sistemas de circulação de ar existentes nos edifícios e disponíveis no mercado. Para tal, seriam necessárias imensas plantas.
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