As alterações climáticas têm tido um impacto global, pelo que países e organizações em todo o mundo têm sentido a necessidade de adotar estratégias de sustentabilidade para aliviar a pressão que as atividades do setor económico exercem sobre o planeta. E, no setor da construção, também é possível optar por soluções mais amigas do ambiente.
Na União Europeia, os edifícios são responsáveis por 40% do consumo de energia, bem como por mais de 30% das emissões de CO2 e do consumo de recursos naturais (segundo Comunicação da Comissão Europeia ao Parlamento Europeu, 2016).
O setor da construção é um dos mais problemáticos para o ambiente. Contudo, este setor é, também, um dos principais pilares do desenvolvimento social e económico da Europa, sendo responsável por cerca de 9% do PIB da União Europeia e por, aproximadamente, 18 milhões de empregos diretos (segundo a mesma fonte).
Por estas razões, torna-se fundamental o incentivo à construção de edifícios sustentáveis para melhorar a qualidade de vida e preservar os já escassos recursos do planeta.
Assim, surge outra questão essencial...
Deve ter em consideração os pilares elementares de sustentabilidade:
Os materiais utilizados na construção devem atender a normas técnicas que garantam a sua qualidade. Mesmo quando o impacto ambiental da produção de determinado material é baixo, isto não significa que ele seja a opção mais sustentável. Se o material for de baixa qualidade ou durabilidade, precisará de repetidas substituições e reparações, o que anula a sustentabilidade da sua produção.
No entanto, deve ter-se em consideração não só o material utilizado, mas também a qualidade da instalação de todo o material e equipamentos nos próprios edifícios.
Considerando o objetivo de reduzir o impacto ambiental no setor, não fica de parte o tema do transporte de mercadorias. Quanto maior for a distância a percorrer, maior será a emissão de gases poluentes. Por isso, devemos sempre dar preferência a fornecedores locais ou regionais e, quando não for possível, verificar se a logística de distribuição dos materiais é verdadeiramente sustentável. Este tópico tem duas vantagens: por um lado, obviamente, o impacto ambiental, e, por outro, a promoção da economia regional e o fortalecimento de relações entre consumidores e produtores.
As argamassas da Weber, por exemplo, foram pensadas para minimizar os custos de transporte, já que, em pequenas quantidades, garantem a mesma rentabilidade do que os cimentos cola vendidos em volumes maiores.
É importante e frequentemente esquecido: devemos sempre atentar à proveniência do material. Provém de uma origem legal? É reciclado ou reciclável? É produzido de forma segura e sustentável? O processo de produção constitui um fator de elevada importância e devemos, por isso, analisar a eficiência energética da produção, o consumo de água e de energia, e o tipo de resíduos que estão incluídos no processo (bem como o seu destino final).
Os elementos de preservação da identidade e dos recursos naturais que distinguem Portugal têm recebido uma crescente atenção nos últimos anos, e esta valorização tem sido acompanhada de uma forte inovação nos materiais desenvolvidos e produzidos no nosso país.
Através da utilização de materiais e soluções locais recicláveis, minimizamos o impacto ambiental. Um bom exemplo é o Webercol flex lev, um adesivo multiusos composto por mais de 30% de materiais reciclados.
Atualmente, observa-se, na maioria das empresas, uma aposta por embalagens recicladas e uma otimização do volume e tamanho dos seus produtos. Isto acaba por tornar o processo de expedição menos poluente, livre de desperdício e gerador de cada vez menos lixo. Sempre que possível, devemos optar por embalagens reutilizáveis e recicláveis.
A Caixa Weber Col Ferma tem estes tópicos em atenção. Num inovador formato de apenas 5kg, a marca consegue garantir a qualidade profissional numa obra mais pequena, contribuindo para a diminuição do desperdício e garantindo um rendimento exímio.
Não nos devemos esquecer de verificar a licença ambiental da empresa fornecedora, pois o seu estatuto e ética serão refletidos no seu contributo para um planeta mais sustentável.
É importante destacar que são muitas as organizações que procuram implementar medidas que visam reduzir o desperdício de água e energia, assim como promover o recurso a fontes de energia renováveis. Obviamente, alguns fabricantes estão mais sensibilizados para esta temática e já transmitem estas informações no momento da compra, outros possuem já certificação de materiais (como o caso de algumas madeiras), outros ainda implementam critérios ambientais no processo de fabrico – qualquer uma destas opções garante que, durante o processo de produção, existiu um esforço para a minimização do impacto ambiental.
Promover sempre a inovação para um mundo sustentável, diminuir o desperdício e refletir sobre as questões ambientais e de sustentabilidade são alguns dos objetivos da Fioblu. Para isso, contamos com uma rede de parceiros instaladores que prestam estes serviços eficazmente e em segurança em várias zonas do país.
Entre em contacto com a nossa equipa! Temos a certeza que, juntos, iremos encontrar a solução mais sustentável para satisfazer as suas necessidades e, ao mesmo tempo, ajudar a preservar o nosso planeta.
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